
No lixo dos quintais,
na mesa do café,
no amor dos carnavais,
na mão,no pé.
Oh!Tu estás,tu estás!!!
No tapa e no perdão,
no ódio e na oração.
Teu nome é Iemanjá,
e é Virgem Maria,
é Glória e é Cecília.
Na noite fria,
Oh!minha mãe,minha filha.
Tu és qualquer mulher,
mulher em qualquer dia!
Bastou o teu olhar
pra me calar a voz.
De onde está você
rogai por nós!
Oh!Minha mãe,minha mãe
me ensina a segurar
a barra de te amar.
Não estou cantando só,
cantamos todos nós.
Mas cada um nasceu
com a sua voz.
Oh!pra dizer,pra falar
de forma diferente
o que todo mundo sente.
Segure a minha mão
quando ela fraquejar
e não deixe a solidão me assustar.
Oh!minha mãe,nossa mãe,
mata a minha fome
nas letras do teu nome!
Raul Seixas
na mesa do café,
no amor dos carnavais,
na mão,no pé.
Oh!Tu estás,tu estás!!!
No tapa e no perdão,
no ódio e na oração.
Teu nome é Iemanjá,
e é Virgem Maria,
é Glória e é Cecília.
Na noite fria,
Oh!minha mãe,minha filha.
Tu és qualquer mulher,
mulher em qualquer dia!
Bastou o teu olhar
pra me calar a voz.
De onde está você
rogai por nós!
Oh!Minha mãe,minha mãe
me ensina a segurar
a barra de te amar.
Não estou cantando só,
cantamos todos nós.
Mas cada um nasceu
com a sua voz.
Oh!pra dizer,pra falar
de forma diferente
o que todo mundo sente.
Segure a minha mão
quando ela fraquejar
e não deixe a solidão me assustar.
Oh!minha mãe,nossa mãe,
mata a minha fome
nas letras do teu nome!
Raul Seixas